A etimologia da palavra (Sintoma) vem do grego. ‘Sin’ = junção e ‘Tomo’ = pedaços. Ou seja, a palavra sintoma tem a ver com juntar as peças de várias sinalizações orgânicas ou psíquicas, mediante uma doença; assim como num quebra-cabeças.

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Na literatura médica, sintoma é qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não consistir-se em um indício de doença. Sintomas são frequentemente confundidos com sinais, que são as alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde. A diferença entre sintoma e sinal é que o sinal é aquilo que pode ser percebido por outra pessoa sem o relato ou comunicação do paciente e o sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber.( fonte Wikipedia)
 
É necessário conhecer e reconhecer os sintomas. Sintoma, marca estrutural e estruturante do sujeito barrado.Sintoma que faz sofrer e que satisfaz.É para dar conta do sintoma que faz sofrer mas que também satisfaz, que o paciente busca e trabalha em análise. Tratamos o sintoma sem o liquidarmos pois há algo dele que permanece e operamos sobre o gozo propiciando a travessia do fantasma e a produção da escrita do sinthoma.
O sintoma instaura a função do analista. Num processo de análise encontramos o equíbrio para convivermos com nossos sintomas… Carol Gouvêa
 

” Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.”

Clarice Lispector